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Murilo Mendes Maciel

Autor: Murilo Mendes Maciel

Sonhando nossa sociedade

8/2/2017 - São Roque - SP

Estamos no Ano do Senhor de Dois Mil e Dezessete e nossa sociedade global é marcada pela complexidade de seu sistema; a semelhança de sua altíssima tecnologia avançadora de décadas na linha temporal de Cronos. A globalização deixou de ser apenas uma teoria ou um mito distante no passado  e que se desvendará no futuro. Ela tem interligado todos os continentes; não precisando cruzar os mares como Cristóvão Colombo, ou empreender massacres, como Pedro Alvares Cabral em Calicute. O comércio que estes desbravaram durante nossa história - marcando a Europa e conquistando a América.

A economia deixou os feudos e o capitalismo surge vigoroso e forte; tendo em contra partida a propósta socialista; de um sonho de Karl Marx, que foi um grande vizionário para sua época. Brilhante sociólogo, filósofo e economista; Marx estava a frente se seu tempo, propondo soluções para enfrentar as duras relidades de seu povo e valorosamente trabalhou em sua teoria objetivando uma sociedade comum e igualitária. Um verdadeiro sonho que para ele setornaria possível.

Alguns chegaram a acreditar que a sociedade socialista sonhada por Marx, fosse a sociedade perfeita, e que, não haveria mais a existência da necessidade de acreditar no céu dos cristãos. O paraíso terrestre igualitário; oriundo de um materialismo e uma estrutura social organizada humanamente; não tem se concretizado até o presente momento.

Quando falamos em sonhos e idéias que; inspiram, e levam nossas visões e ideais a levantar vôo; recordamos a obra de Tomas More - UTOPIA. Um sonho de sociedade com princípio éticos, morais, filosóficos, onde podemos perceber a regência de uma autoridade superior; ou seja, para os cristão - Deus.

Uma pequena noção de como era a sociedade em UTOPIA é esta: "As mulheres são submissas a seus maridos, os filhos a seus pais e como regra geral, os mais jovens aos mais velhos".

Imaginemos se nossa sociedade brasileira da atualidade seguisse esses princípios.

Não teriamos filhos matando pais; não teriamos mulheres na presidencia da república; não teriamos crime organizado aliciando menores em suas facções; nem mesmo aposentadorias praticamente risíveis.

A ética e a moral seriam praticadas corriqueiramente; não notando o jeitinho brasileiro para todas as coisas.

Tentativas econômicas, sonhos filosóficos; são inspiradores para alicerçados nos princípios cristãos - colocarmos em prática a nossa Carta Magna - que foi concebida sob a Proteção de Deus. Já possuimos instituições sólidas e uma legislação nacional -cumpramos e construamos uma nova sociedade a cada amanhecer.

 

 

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