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Walber Sousa

Autor: Walber Sousa

Está difícil continuar pagando as dívidas bancárias?

20/6/2017 - São Roque - SP

O capital de giro é fundamental para a sobrevivência de qualquer empresa, nos tempos de “vacas magras” que vivemos atualmente, são mais que necessário, são vitais, porém, o “sinal amarelo” nos bancos acendeu a muito tempo, com isso a possibilidade de captar junto aos bancos é quase zero, ou, caso a empresa ou o empresário tenham bens para garantia essa disponibilidade pode facilitar a operação.

Bom, mas a realidade de grande parte das empresas é que além de não terem créditos (limites) disponíveis, também não tem ou não estão dispostos a colocar seu patrimônio em garantia, ainda mais, num mercado que vem se mantendo nebuloso apesar das pequenas melhoras que vem ocorrendo.

Com isso, “manter-se em pé” vem sendo o grande desafio das empresas, lutar e relutar para gerar oxigênio (caixa) para conseguir cumprir os compromissos assumidos, enxugar despesas, eliminar desperdícios, entre outros “exercícios”, complementam o suado dia-a-dia dos empresários brasileiros.

Mas em muitas empresas o problema é ainda maior, além dos compromissos diários operacionais da empresa, muitas ou quase todas carregam compromissos de Passivos Bancários (dívidas com bancos), as razões são as mais diversas, porém, a grande maioria se dá em função da queda no volume das vendas e na demora no ajuste dos custos fixos para esperar a “tormenta” passar, em função disso gastou-se mais do que se recebeu, como as linhas de créditos ainda estavam liberados, foram sendo utilizadas e programadas para serem pagas num futuro próximo e de curto prazo; só que o cenário não está como o esperado e os compromissos estão vencendo e danificando o caixa da empresa, tirando do giro, valores para cobrir as prestações bancárias/financeiras.

E agora?

Qual o melhor momento para discutir essa dívida com o banco?

Já tentou negociar e não teve êxito?

Na realidade essa situação ou renegociação não é um “produto de prateleira” dos bancos, com isso a possibilidade de se fazer um bom negócio (para a empresa) é quase que impossível, envolve entre outras coisas, o emocional do empresário em querer cumprir os compromissos assumidos, a possibilidade de ações judiciais, entre outros; e quando isso não ocorre, podemos afirmar que a renegociação proposta como uma facilidade ao empresário, visa beneficiar exclusivamente os bancos.

Então como solucionar?

A AXS Consultoria Empresarial, tem como parte de sua equipe, profissionais especialistas na questão Renegociação Bancária, são ex-executivos bancários, que respondiam pela gestão de cobranças de duas das maiores instituições bancarias do país, com mais de 20 anos de experiência, esses profissionais, tem como objetivo a melhor negociação para a empresa, focando num primeiro momento o planejamento e estudo da dívida e da capacidade de pagamento da empresa, os trabalhos buscam explorar ao máximo o processo de negociação, inclusive ainda na esfera administrativa levar a negociação ao “1º andar”, ou seja, para um nível acima da gerencia da agencia, onde é possível obter melhores resultados, como: alongamento dos prazos, redução das taxas de juros, eliminação ou redução das garantias, e todo esse processo é trabalhado na esfera administrativa, não envolvendo o jurídico da empresa ou do banco, o que torna a negociação mais rápida e com menor custo, além dos honorários serem vinculados ao sucesso da negociação, ou seja, o empresário vai pagar á medida que os acordos forem sendo assinados.

Com certeza esse processo administrativo irá recompor e dará um novo fôlego ao Fluxo de Caixa de sua empresa.

Walber Almeida Xavier de Sousa – Diretor da AXS Consultoria Empresarial

http://www.axsconsultoria.com.br/renegociacao-de-dividas/

(15) 3013.0868 - (11) 9.8815.1487 - (15) 9.9105.1487 

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Consultoria & Assessoria para Pequenas e Médias Empresas – Administração/Finanças/Controladoria

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